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Vamos Descobrir o Marketing de Guerrilha!

Vamos Descobrir o Marketing de Guerrilha!

Nos dias de hoje, somos bombardeados com um volume enorme de informação. É natural que, desta forma, fiquemos mais seletivos ao que merece o nosso tempo e atenção. Desta forma, os anúncios convencionais tornaram-se uma distração que é facilmente descartada pelo consumidor. Neste sentido surge o Marketing de Guerrilha, que é uma estratégia que se foca na publicidade criativa e pouco convencional de um produto. Este foi criado nos anos 70, pelo publicitário Jay Conrad Levinson e é inspirado nas táticas alternativas usadas na Guerra do Vietnam.

No artigo desta semana, iremos explorar esta forma de praticar o marketing e como ela resulta e impacta a mente do consumidor.

O que é o Marketing de Guerrilha?

Como já mencionado, o Marketing de Guerrilha é uma estratégia de marketing pouco convencional e, por esse motivo é, muitas vezes, mais agressivo do que outras maneiras conhecidas de divulgação. 

O nome é inspirado na Guerra do Vietnam porque, apesar de terem um exército analisado como bem menor e mais fraco, os vietnamitas conseguiram ultrapassar as suas limitações e usaram táticas de guerrilha que superaram as dos seus adversários.

Ao trazer este conceito para o mundo do marketing, a ideia passa por aumentar o impacto da ação sobre o público com a necessidade de um menor investimento.

No entanto, o marketing de guerrilha é feito de maneira a ser tão chamativo que se torna impossível de ser ignorado e cria uma impressão duradoura na mente dos clientes. O foco é esse mesmo – provocar uma reação no consumidor, de maneira a fazê-lo reavaliar os seus hábitos, prioridades e até mesmo o seu método de trabalho.

Porque é que vale a pena investir no Marketing de Guerrilha?

Esta forma de praticar o marketing tem vindo a crescer cada vez mais, já que a sua promessa é fazer mais com menos. Ainda assim, o que faz com que os seus resultados sejam tão expressivos? 

Se formos comparar um modelo de marketing de guerrilha com um modelo de marketing tradicional, as grandes diferenças entre eles não se encontram a nível técnico. Afinal, ambos contam com anúncios cujo objetivo é atrair a atenção das pessoas para o produto. Assim sendo, a principal diferença está na abordagem feita pelo modelo.

Exemplos de Marketing de Guerrilha

Para compreender a teoria mencionada no decorrer do artigo, expomos aqui alguns casos em que o marketing de guerrilha foi aplicado de forma muito bem-sucedida.

  • Coca-Cola:

A Coca-Cola é uma das marcas mais emblemáticas no que toca ao marketing de guerrilha, uma vez que as suas estratégias são relembradas sem grande esforço.

Uma das suas publicidades mais relembradas é uma que foi elaborada no Dia dos Namorados, em que a máquina de refrigerantes só funcionava quando o casal se beijava, como mostra o este vídeo.

  • Burguer King vs. McDonald’s

Estas duas empresas são oponentes de longa data e já travaram batalhas pelo domínio das táticas de marketing de guerrilha no mundo da fast food. Uma das ações mais interessantes foi levada a cabo pelo Burguer King, que enviou uma carta aberta ao McDonald’s – através de um anúncio na New York Times – propondo uma trégua. A ideia era juntar os principais hambúrgueres das duas empresas – Whopper e BigMac – e criar um único hambúrguer, chamado de McWhopper. Este hambúrguer seria vendido apenas nesse dia e num único local. Poderá ver como funcionou neste vídeo.

  • HBO:

Para promover a série The Sopranos, a HBO colocou braços falsos a sair das malas de vários táxis pela cidade de Nova York. Quando as pessoas começavam a pensar que eram cadáveres, viam o adesivo da série no para-choques.

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Os Santos Populares vieram brincar com o Marketing

Os Santos Populares Vieram Brincar com o Marketing

Mês de Junho é o mês dos Santos Populares. Em cada esquina, o convívio e a alegria são dois dos traços que caracterizam o ambiente sentido nas várias partes do país. Depois de dois anos sem festividades, devido à pandemia, as ruas enchem-se de novo. Porém, não só as sardinhas e o vinho são os reis da festa! As marcas aproveitam estas oportunidades para investir em publicidade apelativa, capaz de criar múltiplos sentimentos e influenciar o alcance do seu negócio para um maior número de consumidores. Daqui surge um novo conceito, conhecido por “Folkmarketing”, introduzido no Brasil, mas bem presente na cultura portuguesa, que será o alvo de abordagem neste artigo.

O que é o Folkmarketing?

O brasileiro Severino Alves de Lucena Filho, depois de um estudo para a sua pesquisa de doutoramento, inaugurou o termo de Folkmarketing, definido como sendo uma união entre “estratégias de comunicação organizacional e a forma elementar expressa pela cultura folkcomunicacional”. Por outras palavras, o Folkmarketing corresponde a uma tipologia de comunicação usada, de forma estratégica, por gestores responsáveis pelo marketing comunicacional em mercados regionais. Aqui, a técnica passa pela apropriação de expressões simbólicas populares, por parte das marcas, em prol de maiores resultados institucionais e de mercado. Recorrendo ao Folkmarketing, as empresas procuram promover os interesses da região onde estão localizadas, usando manifestações e elementos culturais populares característicos, como estratégia comunicativa.

Mesmo tendo sido originada no Brasil, este método gerador de publicidade é muito utilizado na cultura portuguesa, principalmente na altura dos Santos Populares, onde várias empresas portuguesas estabelecem uma ligação de maior proximidade com o seu público-alvo, transmitindo a mensagem que querem receber. 

Em seguida, apresentamos exemplos de marcas portuguesas que recorreram ao Folkmarketing, bem como algumas dicas a serem tidas em consideração, para que a publicidade da sua empresa possa resultar, de forma positiva, nesta altura festiva.

Três campanhas publicitárias dos Santos Populares, em 2022

  • Betclic

Juntamente com José Malhoa e um reinterpretação da música “Aperta com ela”, o website de apostas desportivas e jogos de casino online, Betclic, vem fazer publicidade a uma nova slot machine dedicada aos Santos Populares. Em conformidade com os valores das festividades, a Country Manager da Betclic refere que a empresa pretende presentear aos seus clientes um maior entretenimento e aproximá-los da cultura portuguesa, prometendo-lhes dar “tudo a que têm direito”.

  • Paladin

A marca de temperos, umas das patrocinadoras oficiais das festas de Santo António, em Lisboa, regressa às ruas da capital com o mote “Um regresso à Grande e à Portuguesa”, prometendo várias surpresas. Também a banda “Tudo ao molho”, originada pela marca, assegura a folia pelos vinte e cinco arraiais nos bairros mais emblemáticos da cidade. Além disso, a marca portuguesa criou um passatempo com o prémio de um jantar de Santo António, na noite do dia 12.

  • Sagres

Conhecida como a cerveja das festas populares de Lisboa, a marca Sagres volta às festividades da capital, com a frase emblemática “Mais bailaricos, menos cerimónias!”. Neste ano, a marca tenta reforçar a sua ligação com os habitantes da cidade, os foliões e aqueles que a visitam, nesta data tão marcante para a cidade. Além do apoio nas marchas de Santo António, a Sagres estará presente nos vários bailaricos e distribuirá pelas pessoas, a sua imagem de marca, as típicas perucas em forma de sardinha e manjerico.

Dicas para ter um bom alcance em publicidades sazonais 

  • Falar a língua do público-alvo

Tal como já explicado, a conexão com os consumidores é meio caminho para que a publicidade possa obter melhores resultados. Por isso, tente estabelecer uma sintonia com o tipo de público-alvo que mais engajamento dá à sua marca.

  • Criar presença nas redes sociais

Numa década marcada pelo grande desenvolvimento tecnológico, as marcas necessitam de estabelecer a sua personalidade digital, caso queiram acompanhar as tendências atuais. Por via desta estratégia, procure interagir com a sua audiência, criando uma sensação de entusiasmo nas pessoas e procurando a sua atenção.

  • Acompanhar as atualidades

Para obter um maior engajamento, as empresas necessitam de se manterem dentro das tendências e aproveitar ocasiões sazonais para se tornarem mais apelativas. Desta forma, datas como os Santos Populares são uma boa altura para que as marcas invistam em publicidades, de acordo com a entidade da festividade. 

Em suma, o Folkmarketing, que pode ser considerado como um vínculo do marketing de oportunidade, é uma estratégia importante para que marcas, possam atingir um maior engajamento e detenham uma maior procura. O facto de serem marcas patrocinadoras também é um fator que lhes atribui maior reconhecimento e credibilidade, por isso, os responsáveis pela comunicação e marca da empresa devem apostar em publicidades distintas e impactantes.

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Este é o Segredo para a Sensibilização da Saúde Mental no Marketing

Este é o Segredo para a Sensibilização da Saúde Mental no Marketing

Um dos maiores desafios para as empresas é aliar a busca por resultados à promoção de impacto social, uma vez que a linha que separa a ética daquilo que é puramente negócio é muito ténue. Neste sentido, o Marketing Social surge como uma vertente do marketing capaz de dar resposta a este tipo de problemática. Este defende a utilização de ferramentas conhecidas no marketing para a promoção de causas sociais, alinhadas aos princípios da empresa. Em adição, o objetivo prende-se com a associação da empresa a uma causa, procurando conectar valores sociais e promover benefícios mútuos. 

Ao longo dos anos, as marcas descobriram que apelar à emoção e à moralidade, além de satisfazer necessidades, é particularmente lucrativo. Assim, debaixo do disfarce de campanhas em prol da saúde mental, várias empresas tomam conta das redes sociais na esperança de usar a ocasião para vender mais produtos. Claro que estas campanhas são importantes para sensibilizar e criar compreensão no que toca à saúde mental. Ainda assim, há pouco de bem-intencionado em muitas delas ou, por outro lado, acaba por “sair o tiro pela colatra”. Um exemplo visível desta situação deu-se quando a marca estadunidense Sunny D decidiu expor, nas suas redes sociais, “sentimentos de desespero”. Esta tentativa de parecer relacionável ao tweetar “eu não consigo aguentar mais” deu muito que falar.

Não é novidade que as marcas vendem a necessidade de ser vistas e ouvidas através de grupos marginalizados. Em alturas específicas do ano, irão promover sensibilização para os tópicos, mas irão manter-se em silêncio no resto dos meses. Um exemplo disso é a própria questão do Orgulho LGBTQ+ – durante o mês de junho, as marcas colocam a bandeira no logótipo e não abordam o tópico nas restantes alturas do ano. Isto cria controvérsia: há pessoas que apoiam esta forma de criar responsabilidade social e há outras pessoas que defendem que estes assuntos deveriam ser abordados o ano todo. 

Assim, a mercantilização de justiça social é extremamente lucrativa para as empresas, o que faz com que continuem a aproveitar estas oportunidades. Independentemente da reação ser positiva ou negativa, cria engajamento nas suas redes sociais. 

Neste sentido, é importante termos consciência na forma como interagimos nas redes sociais, uma vez que elas influenciam muito a forma como pensamos. Em suma, temos de ter em conta a nossa interpretação dessas campanhas de saúde mental para pensar na melhor resposta às mesmas.

Para concluir, obviamente que é fundamental que haja empresas a apoiar campanhas de sensibilização para a saúde mental, ou qualquer outra forma de ativismo; mas o que é melhor ainda é apoiar as causas diretamente, com pequenas ações no nosso dia-a-dia. Por exemplo, ter em atenção se as pessoas que nos rodeiam têm alterações no seu comportamento, ou procurar ajudar as pessoas quando demonstram sintomas menos romantizados ou dos quais não se sabe tanto. Assim, é fundamental que as empresas tenham um papel de ator social e que criem, no consumidor, a vontade de investigar mais sobre o tema. É necessário promover mensagens positivas e de apoio, criar uma comunidade inclusiva, não permitir bullying e discutir de maneira aberta as questões de saúde mental para acabar com o estigma.

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Como Entender a Manipulação no Marketing?

Como Entender a Manipulação no Marketing?

Segundo o professor universitário Philip Kotler, o marketing é definido como «a ciência e a arte de explorar, criar e atribuir valor para satisfazer a procura do mercado alvo».  No entanto, além de suprimir necessidades existentes, o marketing consegue criar outros desejos que as pessoas não sabiam que tinham. Além disso, procura saber se as marcas têm visibilidade suficiente para o público criar ligações com ela. 

É nestes princípios que se baseia a manipulação no marketing. Esta pode ser definida como uma prática que engana os consumidores, levando-os a comprar determinados produtos. Segundo o professor e especialista Klaus Wertenbroch, esta temática é considerada um “elefante na sala”. No artigo de hoje, iremos explorar e compreender como pode perceber se uma marca está ou não a tentar manipulá-lo enquanto consumidor.

Manipulação Ética no Marketing

O termo “manipulação” pode ser traduzido em apelos persuasivos que não conseguem engajar o suficiente na capacidade de reflexão e tomada de decisão das pessoas. Em adição, a manipulação está presente na vida diária, no mundo do marketing e na esfera comercial.

No marketing, a manipulação constitui uma parte do que as empresas fazem. É a única forma de criar fãs leais à marca, vender os seus produtos e ganhar a confiança dos consumidores. Os empresários com mais sucesso têm consciência de como usar manipulação no marketing. Eles não se sentem culpados em fazê-lo porque, na sua ótica, estão a usá-la para criar um impacto positivo no seu público-alvo.

Quando é que a manipulação no marketing deixa de ser ética?

Quando, por exemplo, falamos de campanhas de marketing social, podemos considerar que a manipulação no marketing pode ter um impacto positivo. Isto acontece porque este tipo de publicidade pretende aumentar a sensibilização das pessoas para temas sensíveis. Ainda assim, noutras vertentes do marketing e de uma perspetiva mais negativa, o aumento do consumismo pode ser uma consequência desta prática no marketing. O objetivo principal será sempre levar as pessoas a comprar cada vez mais produtos.

Pontos a ter em Atenção

 Apesar de esta prática ser recorrente, há alguns sinais de alerta que podemos ter em atenção quando se observam campanhas de marketing de forma a compreender se estão a recorrer a uma prática de manipulação ou não. Alguns dos pontos a ter em atenção são os seguintes:

  • Alegações exageradas: são umas das práticas mais comuns no marketing de manipulação. Quando vemos anúncios com este tipo de prática, podemos pensar em experimentar o produto, mas na prática ele não vai corresponder às expectativas. Por exemplo, podemos ver um anúncio de shampoo onde afirmam que os produtos impedem a queda de cabelo, o que pode nem coincidir com a realidade. Muitas vezes, quando as pessoas experimentam esses shampoos, eles não ajudam em nada com a queda capilar. 
  • Montagens: é muito comum, em publicidade e anúncios, e é considerado um tipo de manipulação no marketing. Um dos exemplos mais conhecidos deste tipo de prática são as alterações feitas a corpos de pessoas em publicidades de emagrecimento (montagens do tipo “antes e depois”).
  • Manipulação psicológica: algumas empresas comercializam os seus produtos seguindo técnicas de manipulação psicológica, que criam necessidades desnecessárias e artificiais. Neste sentido, algumas empresas fazem o público sentir que estão fora da sociedade se não utilizarem os seus produtos. Algumas pessoas caem neste tipo de manipulação para estarem dentro das tendências.

Em suma, muitas empresas praticam marketing não ético para manipular potenciais consumidores a vender os seus produtos. Ainda que algum tipo de manipulação no marketing possa ser benéfico porque efetivamente ajuda o consumidor e oferece opções, a realidade é que a esmagadora maioria das campanhas consistem em mentir para obter lucro. Ainda assim, há cada vez mais consumidores a compreender como este tipo de marketing funciona e já não caem no erro de comprar esses produtos.

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E-mail Marketing e a comunicação direta com as Leads

E-mail Marketing e a Comunicação Direta com as Leads

Caracterizado como uma das maiores estratégias de Marketing Digital, o E-Mail Marketing trata-se de um processo de engajamento a baixo custo. Dentro das várias utilidades que detém, esta estratégia é capaz de separar o seu público, por conteúdos, de forma a estabelecer um melhor relacionamento com os mesmos. Se alguma vez se questionou sobre a existência de um processo eficaz e acessível, o E-mail Marketing é o método certo para si.

O que é o E-mail Marketing?

O E-mail Marketing corresponde às várias práticas de comunicação direta, isto é, de conexão entre o negócio e o cliente. Conhece alguém que conviva diariamente com a Internet e não tenha um e-mail? A resposta, provavelmente, é não. Na verdade, este canal de comunicação é usado por cerca de 53% da população mundial.

Acompanhado pela globalização e pela evolução tecnológica, o número de usuários de e-mail, a nível mundial, apresentou um crescimento de 110 milhões de novos utilizadores, entre 2020 e 2021. Além disso, as estatísticas prevêem que, em 2025, os números mundiais rondará os 4,59 mil milhões de contas.

Portanto, devido à afluência que os e-mails possuem, o uso deste meio de comunicação torna-se uma peça fundamental para impulsionar e gerar sucesso no seu negócio. Contudo, onde surge o bem e o útil, também é capaz de manifestar o desnecessário e o prejudicial. Os spams, sigla para “Send and Post Advertisement in Mass”- Enviar e Postar Publicidade em Massa, são conteúdos enviados por um remetente, sem o consentimento do destinatário. Destes conteúdos partilhados, derivam mensagens de propaganda de bens e serviços, mas também de Phishing, isto é, por via de uma técnica usada para enganar usuários e roubar-lhes informações pessoais.

Por isso, o pensamento deve refletir-se, principalmente, no destinatário e  no conteúdo de engajamento que lhe é partilhado. Usando esta metodologia, é possível tornar o E-mail Marketing factual e não deixar cair os e-mail importantes nas caixas de spam.

Os tipos de E-mail Marketing

Dentro deste canal de comunicação, as tipologias de E-Mail Marketing são imensas, detendo características diferenciadoras, para ocasiões particulares.

  • Newsletter

A partir desta ferramenta, potencia-se uma relação leve e simples com os clientes. As newsletters servem, especialmente, para informar as novidades e atualizações do seu negócio, ao seu público-alvo. Em último lugar, para negócios com blogs ou websites, este método de comunicação pode ser a maneira de alavancar o seu conteúdo.

  • E-mail Promocional

O E-mail Promocional debruça-se sobre a promoção e impulsão de um produto ou serviço. A melhor forma de alcançar sucesso com o e-mail promocional passa por segmentar os clientes, de forma que determinado conteúdo possa chegar a usuários que realmente se interessem por ele.

  • E-mail Sazonal

Já recebeu um e-mail de congratulações de aniversário ou de comemoração de algum momento? Esta é a principal função do e-mail sazonal, relembrando os seus usuários de dias comemorativos e marcando presença nas suas caixas de correio.

  • E-mail de Boas Vindas

Este tipo de E-mail Marketing serve para marcar a passagem para Lead, do seu usuário. Por outras palavras, este email é usado para dar as boas vindas a um novo utilizador que, por exemplo, tenha criado conta pessoal no website da empresa. Esta tipologia, embora que possa não parecer, tem uma importância enorme para avançar no processo de finalização de compras.

  • E-mail para Clientes e Leads inativos

A sua empresa recorre ao E-mail Marketing para fazer o seu negócio crescer, mas percebeu que possui vários utilizadores inativos? O passo essencial inclui a criação de um e-mail que convença o usuário, recorrendo, por exemplo, à oferta de algo. Se este e-mail for convincente, poderá ser o bastante para voltar a ter alguns daqueles clientes, no ativo, de novo.

  • E-mail para E Commerce

O canal de comunicação, por via desta metodologia, tem uma caracterização relevante para os negócios de e-commerce, tanto para reforçar relações, atualizar os clientes com as novidades e notícias ou até potenciar a realização de compras. Basta apenas saber recorrer a esta funcionalidade de forma correta e estratégica.

Em suma, o E-mail Marketing comporta-se como uma estratégia essencial na criação de uma conexão entre o negócio e os seus clientes. De facto, o estabelecimento de uma ligação direta potencia melhores resultados para a empresa, reforçando a relação que a mesma estabelece com os seus Leads, bem como ajuda na segmentação de conteúdo a ser transmitido. Por esta via, o envio do mesmo poderá ser especificamente próprio para o interesse de cada cliente. 

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Bots no Twitter – Relação com Elon Musk

Bots no Twitter – Relação com Elon Musk

Em artigos anteriores, foi possível compreender como os bots funcionam, de um modo geral, e como estes afetam as redes sociais Facebook e LinkedIn. No artigo desta semana, será explorado como os bots agem no Twitter e porque é que o seu mais recente dono, Elon Musk, tem intenção de os banir.

Bots no Twitter – Como funcionam?

Um bot no Twitter é um tipo de software que controla uma conta através do API desta rede social. Para contexto, API é sigla para Application Programming Interface, que se resume por ser um software de interface, que faz a conexão entre computadores e programas de computador. Assim, e como já foi visto em artigos anteriores, os bots conseguem funcionar de forma autónoma. No caso particular do Twitter, estes conseguem tweetarretweetar, dar likes, seguir, deixar de seguir ou mandar mensagens diretas a outras contas sem necessitar de um operador humano. Esta forma automática de funcionar é governada por uma série de regras que definem o uso que deve, ou não, ser-lhe dado. Por exemplo, um uso positivo destes bots pode ser a transmissão de informação útil ao utilizador. 

Recentemente, o empreendedor Elon Musk comprou esta rede social e demonstrou interesse em pôr fim a estes bots. Parecendo eles tão úteis em tantas circunstâncias, por que motivo quererá o bilionário eliminá-los do Twitter?

Por que motivo quererá Elon Musk eliminar os bots do Twitter?

Como mencionado, os bots são desenhados de modo a imitar seres humanos na rede social e para auxiliar o utilizador. No entanto, alguns deles são usados também de forma maliciosa. 

Em termos de benefícios, estes bots, à semelhança dos bots do Facebook, podem ser usados para fornecer respostas e conteúdo em tempo real. Por exemplo, alguns dão informações sobre meteorologia ou outro tipo de notícias em massa, ou podem até mesmo gerar respostas automáticas por mensagem privada.

No entanto, podem também espalhar informações erróneas como fake newsspam, e até mesmo invadir a privacidade dos utilizadores. Em adição, cibercriminosos usam este tipo de bots para distribuir informação que pode causar danos e roubar informações, recorrendo a, por exemplo, malware (software criado intencionalmente para fins maliciosos) direcionado a grandes grupos de utilizadores do Twitter.

É por este motivo que Elon Musk quer eliminar os bots, uma vez que constituem, na sua ótica, uma ameaça ao Twitter e aos seus utilizadores. Em suma, compreende que a segurança de quem utiliza a rede social fica ameaçada com estes bots que agem maliciosamente. No entanto, o esquecimento dos benefícios dos bots deixa-nos uma questão: como é que, ao bani-los, será prestado um auxílio mais eficaz ao utilizador?

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Instagram Bot: A automatização da rede social

E-mail Marketing e a Comunicação Direta com as Leads

O que são os Bots do Instagram e as suas funcionalidades?

Os Bots de Instagram são um tipo de software automatizador de interações nesta mesma rede social. À semelhança de outras redes, como o caso do Facebook, que abordamos no artigo da passada semana (Oh Robot, vê se não esquece!), também os Bots do Instagram ajudam a automatizar a atividade da conta, gerindo as interações, os comentários, as mensagens, os “likes” e os seguidores. Na verdade, os Bots podem acelerar o processo de conexão da conta e aumentar, de forma elevada, as visitas recebidas no Instagram e o seu engajamento.

Algumas destas ferramentas funcionam em conjunto com uma equipa humana suficientemente apta para coordenar as suas funções. Por outro lado, alguns Bots operam única e exclusivamente por inteligência artificial, eliminando, na totalidade, o trabalho exaustivo da gestão das próprias redes sociais. Se usados de forma correta e coerente, os Bots do Instagram podem ser fundamentais para impulsionar a presença online da sua conta ou marca, atuando no crescimento do público, de forma rápida e sustentável.

De uma forma geral, os Bots do Instagram estimulam a atividade na conta e criam seguidores, ajudando a decifrar relacionamentos com contas bem combinadas ou sucedidas. Porém, de forma mais pormenorizada, esta ferramenta apresenta três tarefas principais: 

  • Segue, automaticamente, contas em nome do seu utilizador: Ao aumentar o número de pessoas que seguem, irá gerar mais visibilidade e, posteriormente, mais engajamento.
  • Reage a posts de outros usuários, de forma positiva: Dando a noção de existência de atividade e interesse
  • Reage às postagens, pelo nome de outros utilizadores: Recorrendo a estes bots, estabelecem-se interações, dando mais confiança ao utilizador.

Vantagens dos Bots no Instagram

Além de ser um ótimo método de otimização de tempo, a existência deste tipo de Bots pode proporcionar maior exposição da sua conta, para outros utilizadores, facilitando resultados instantâneos e seguidores reais e devidamente conectados com as suas publicações. Além disso, quando os utilizadores entenderem que contempla um número significativo de seguidores reais, podem influenciar para a criação de parcerias e promoção de marcas e serviços. Por outras palavras, os Bots do Instagram podem ser importantes para se tornar um influenciador de sucesso.

Top três dos melhores Bots no Instagram

  • SocialMeep

Esta ferramenta destaca-se na gestão, por via de um crescimento orgânico e autêntico. A partir do plano escolhido, é possível selecionar determinadas configurações, apropriadas aos gostos e interesses do utilizador. Desta forma, efetua-se microinterações, como visualização de Instagram Stories, comentários e likes, com seguidores que vão, potencialmente, ao encontro dos seus critérios.

  • PlanMyPost

O segredo para se obter um crescimento a longo prazo é optar por posts de qualidade, por um período de tempo e de forma consistente. O utilizador consegue atingir melhores resultados se, por sinal, o seu conteúdo for apelativo e bom, em termos materiais. A partir desta dica, a estratégia por detrás do conteúdo e do seu crescimento realiza trabalho “de pares”. 

  • Media Mister

Esta ferramenta é responsável pela gestão dos compromissos online do utilizador, seja no Instagram ou nas outras redes sociais, como é o caso do Facebook, Twitter, LinkedIn, etc. A partir desta plataforma, estabelece-se uma espécie de “controle” das atividades online das várias redes, auxiliando no bom funcionamento das mesmas.

Em jeito de conclusão, os Bots do Instagram vêm trazer grandes inovações para o mundo digital, mas, também, acompanhadas de grandes responsabilidades. Mesmo que esta ferramenta tenha o potencial necessário para elevar a sua marca a um novo nível, lembre-se que, usados incorretamente, os Bots podem trazer grandes prejuízos, como explicado no artigo “Oh Robot, vê se não esquece!”. Opte por recorrer a Bots de confiança e faça-o de uma forma consciente, porque “mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar”!

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Para Bom Entendedor, Uma Boa Palavra Basta!

Para Bom Entendedor, Uma Boa Palavra Basta!

Qual é a coisa, qual é ela, que todos os dias é usada, sem limite e sem trela? A resposta não podia ser mais óbvia: a palavra, é claro.

Todos a usamos, todos os dias. Para comunicar o que queremos, o que somos, o que fazemos. Afinal de contas, é uma das coisas que nos distingue dos animais. É o facto de conseguirmos expressar – por palavras e não só – aquilo que sentimos, ouvimos, vemos e, em última instância, aquilo que somos.

“Ok, ok. Isso é tudo muito bonito, YME. Mas eu sou Marketer, porque é que isso me importa?” Bem, caro leitor-que-espero-que-saiba-a-resposta-a-esta-pergunta-retórica, os produtos são como se fossem pessoas. E, se não são, deveriam ser (não contem a ninguém, mas é meio caminho andado para um produto ser bem sucedido). 

A descrição de um produto e a forma como o relacionamos com o público é das partes mais cruciais de uma comunicação bem feita. E como é que fazemos isso? Com as palavras! 

Por isso, vamos inverter os papéis: a partir de hoje, o silêncio vai ser de prata e a palavra de ouro. 

Com isto não quero dizer “mandar o barro à parede e esperar que cole”. Nada disso. Falamos de usar as palavras necessárias para uma comunicação ousada, diferenciada, útil e, acima de tudo, direta. De nada nos adianta escrever com tamanha eloquência e pompa, se o nosso público não entender patavina do que estamos a falar. 

Por isso é que existem cartazes “all type” que nos deixam de queixo caído. Porque não precisam de mais nada. Às vezes, uma frase vale mais do que mil imagens. (Não contavam com esta, aposto).

“Mas então e aqueles cartazes fabulosos que também falam por si?” Calma. Não estamos aqui a ignorar o papel dos designers, aliás, somos a favor de abordagens multidisciplinares. 

Só queremos que o copywriting não seja o parente pobre do design, arte que muitas vezes é negligenciada – choque-se, mesmo dentro dos profissionais de marketing – que acham que todos conseguem arranjar um bom CTA e desenrascar a coisa. 

O copywriting é um mix de ciência e arte. Leva tempo, experiência e aprendizagem. (Lembre-se disto da próxima vez que estiver na dúvida e tiver um “primo que faz mais barato”).

 

Por isso, se levar consigo algum ensinamento deste artigo, é o de que o silêncio vale prata, mas uma boa frase no sítio certo vale ouro. Literalmente. 

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Bots nas Redes Sociais – O Caso do Facebook

Bots nas Redes Sociais – O Caso do Facebook

No artigo da última semana, foram abordados os vários tipos de bots nas redes sociais e como estes podem influenciar positiva ou negativamente a nossa navegação no mundo digital.

Apesar de estes não serem vistos como a melhor forma de atendimento pela maior parte dos consumidores, os bots têm-se revelado um recurso cada vez mais importante, principalmente para empresas de grande escala que necessitam de fornecer atendimento a milhares de clientes nas redes sociais. Assim, os bots constituem uma realidade nas estratégias de comunicação de muitas marcas nas redes sociais, principalmente no Facebook. A partir deles, conseguem otimizar o atendimento ao cliente e evitar que este não veja respondida a sua questão. 

Assim, no artigo desta semana, será abordada a maneira como os bots da rede social mais utilizada no mundo podem ser utilizados na estratégia de marketing de uma empresa.

Como funcionam os bots no Facebook?

Ainda que os bots tenham diversas utilizações, no caso particular do Facebook, estes desempenham um papel de automatização da interação entre os utilizadores. Neste sentido, a primeira forma de aproveitar este recurso prende-se com as respostas automáticas no Messenger. Esta opção encontra-se disponível nas páginas criadas e consegue ajudar o cliente a obter uma resposta quase automática, sem ser necessário ter um operador em tempo real para responder. Podem ser respostas dadas a nível de reservas para um restaurante, confirmação de uma compra, verificação de horário de atendimento, etc.

Como usar os bots do Facebook no marketing digital?

Um dos medos que surge com a implementação de bots prende-se com o facto de estes poderem substituir uma pessoa. No entanto, o caso do Facebook é diferente – ainda que este método de automação seja eficaz em algumas situações, a atuação destes bots é limitada. Isto significa que, ainda que este recurso seja maravilhoso e possa ser muito bem explorado, há situações em que o cliente precisa de contacto direto com um profissional. 

Há várias formas de explorar este recurso no contexto do Facebook, mas a  geração e qualificação de leads surge como uma das mais interessantes para um negócio. O próprio bot pode ser configurado para reencaminhar o consumidor para landing pagese-books e outro tipo de conteúdos pertinentes e, sendo programados devidamente, chegam ao cliente no momento certo do funil de vendas. Por outro lado, os bots podem ser benéficos para qualificar as leads. Para tal, é preciso programar um conjunto de questões que ajudem a identificar em que ponto da venda se encontra a lead. Esse planeamento é fundamental para fazer uma boa gestão de leads. Uma boa ferramenta para trabalhar com esta vertente é a Driftbox da Drift – o bot interage com ele, de maneira natural, numa janela pop-up e, muitas vezes, o utilizador não entende que está a ser atendido por bots, tendo em conta a fase de venda. Aqui, é selecionada uma resposta pré-programada, que é definida a partir de pesquisas e da fase do funil de vendas e enviada ao consumidor, de uma maneira mais natural e personalizada. 

Em suma, os bots podem ser uma ótima forma de impulsionar um negócio no Facebook. Apesar de toda a conotação negativa que rodeia esta ferramenta, a sua utilização pode ser crucial para negócios que pretendam crescer (através da forma automática e, em simultâneo, personalizada, com que respondem aos clientes) e para negócios de grande escala, que já possuem uma base sólida de consumidores e seguidores no Facebook e querem manter uma boa imagem junto deles.

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Bot Expiatório que domina as redes sociais!

Bot Expiatório que domina as redes sociais!

As redes sociais são uma ferramenta fundamental para o nosso dia-a-dia. Por detrás deste mundo desconhecido, escondem-se instrumentos e softwares que auxiliam as buscas online, mas também oferecem desvantagens. Os riscos são imensos e a importância prende-se com a capacidade de os utilizadores usarem estes instrumentos de forma consciente e informada. Um desses exemplos é conhecido por Bot, diminutivo de “Robot”, um software que executa tarefas automatizadas, repetitivas e predefinidas. Venha descobrir mais sobre este tema!

O que é um Bot?

Também conhecidos por Spiders, Crawlers e bots da web, os bots normalmente imitam ou substituem o comando do usuário humano. Devido à sua automatização, são instrumentos de operação rápida e útil, como certos serviços ao cliente ou indexação de motores de busca. Porém, os Bots também acarretam uma faceta negativa, podendo aparecer em forma de Malware, quando usado para obter o controlo total sobre um computador.

Formas distintas da existência de Bots

Normalmente associados à inteligência artificial, os Bots operam numa rede, onde mais de metade do tráfego da internet é formado por estes instrumentos, responsáveis por ler conteúdo, interagir com páginas web ou trocar informações com outros usuários. Dentro da conotação de Bots, pode denotar-se a existência de Good Bot e Bad Bot.

  • Good Bots

Os Bots bons funcionam de forma programada pelos seus criadores, e de acordo com as intenções positivas do mesmo. Dentro desta tipologia, encontram-se os seguintes exemplos de Bots bons:

  1. Bots de motores de pesquisa: Conhecidos, também, como “web crawlers”, este tipo de Bots podem ser vistos no Bing ou no próprio Google.
  2. Chatbots: Com o propósito de efetuar respostas rápidas ao utilizador, E-stores e bancos têm, no seu cerne, este tipo de instrumentos.
  3. Assistentes Pessoais: Agindo como chatbots mais avançados, com os mesmos objetivos, exemplos conhecidos passam pela Siri, no smartphone da marca Apple, ou pela Alexa, da AMAZON.
  • Bad Bots

Os Bots maus são desenvolvidos, principalmente, para ter uma notoriedade reduzida, sendo programados para invadir contas de usuários, espiar webs de outros usuários, em busca de dados, ou realizar outras atividades maliciosas. Dentro dos Bad Bots, pode denotar-se a existência de:

  1. Bots de Spam: Este Bot serve como criador de servidores e e-mails falsos, transacionar dados confidenciais e espalhar mensagens. Além da publicidade enganosa, este tipo de Bots tem outras diversidades, como a disseminação intencional de Malware.
  2. Bots de preenchimento de credenciais: Aqui, efetua-se uma combinação, devidamente pensada, do “nome do utilizador+password”, de forma a roubar passwords e experimentá-las.
  3. Bots de fraude de anúncios: O criador deste Bot espera pelo clique online na sua publicação enganosa, de modo a conseguir arrecadar dinheiro com as visitas que recebe, no seu anúncio.
  4. Bots de DDoS: Nesta tipologia de Bad Bots, efetua-se uma infeção de aparelhos interconectados com a rede global, de onde acabam por constituir uma rede gigante, destinada a difundir ataques

Concluindo, o uso de Bots pode ser um instrumento vantajoso, para novos utilizadores no mundo do marketing das redes sociais. Porém, recorrer a estes métodos são resoluções a curto prazo, que podem desencadear em prejuízos para a marca. Exercer marketing de redes sociais, de forma manual, é a melhor maneira de melhorar os seguidores, conectar-se de forma mais autêntica com o público e promover o que de melhor o seu produto tem. Porventura, é sempre possível recorrer a outras alternativas de Bot, totalmente orgânicas e seguras, que poderão atingir resultados vantajosos e proporcionar maior engajamento da marca.