Young Minho Enterprise

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Dicas para um bom desafio técnico e entrevista de hard skills!

4 Dicas para uma boa dinâmica de grupo!

Quando nos candidatamos a um trabalho é importante saber quais as tarefas que vamos desempenhar e que conhecimentos devemos ter.

Deste modo, e com a última fase do recrutamento a aproximar-se, no artigo desta semana vamos dar dicas sobre como executar um desafio técnico e como se preparar para a entrevista relativa a este.

O que é um desafio técnico?

Um desafio técnico consiste numa forma de avaliar as capacidades de um candidato, ou seja, é proposto um trabalho com objetivo de este dar a mostrar as suas capacidades ao nível da execução técnica. O desafio é idêntico às tarefas que o candidato terá de realizar no trabalho a que se está a candidatar e deve ser resolvido utilizando o conhecimento e as ferramentas disponíveis.

A importância do desafio técnico

O desafio técnico é uma importante ferramenta de seleção de candidatos. Por um lado, permite à empresa avaliar e analisar as capacidades técnicas do candidato e o seu potencial para as desenvolver. Por outro lado, transparece o seu profissionalismo, ou seja, se cumpre as datas de entrega, se tem brio no seu trabalho, se segue as diretrizes indicadas, se explora para além do que lhe é pedido, entre outras.

O que é uma entrevista de hard skills?

Uma entrevista de hard skills tem como objetivo perceber as características mais técnicas de um candidato, ou seja, as suas capacidades para o trabalho a que se está a candidatar. Por exemplo, se estiver a candidatar-se a um departamento de comunicação, uma hard skill que será avaliada é o facto de saber ou não o básico relativo ao trabalho com programas de edição de fotografia e vídeo.

Dicas para o Desafio Técnico

  1. Faz um estudo do tema

Quando é desafiado a mostrar as suas capacidades, deve analisar bem o que lhe é pedido de modo a não se esquecer de nada, e ir de encontro ao objetivo do desafio. Também, pode pesquisar sobre as diversas formas de realizar o desafio da melhor maneira possível, isso demonstra autonomia e interesse.


  1. Pensa fora da caixa

É importante fazer o que é pedido. Contudo, a criatividade também é importante, por isso dê um toque pessoal, diferente e que distinga o seu trabalho dos outros. Marca-se pela diferença e inovação!


  1. Depois de fazer, rever!

Ao terminar o seu desafio, será importante rever o que é pedido e compare com o que fez. Não se esqueça de testar. Por exemplo, antes de enviar para a empresa recrutadora, envie para si próprio ou para outra pessoa, pois o documento pode desformatar.

Dicas para a entrevista de hard skills

  1. Prepara a tua apresentação e faz-te acompanhar de um powerpoint

Após terminado o seu desafio, terá que preparar a apresentação do mesmo. Para o fazer, analise e estude bem o seu trabalho, relembre-se de todas ferramentas que usou para o executar e as razões que o motivaram a fazê-lo da forma que fez. Também, pode preparar uma apresentação em powerpoint ou semelhantes. Deste modo, tornará a sua entrevista mais interativa e visual e mostra que sabe se preparar e apresentar os seus projetos.


  1. Utiliza factos, estatísticas e curiosidades a teu favor

Aquando da sua apresentação, pode justificar as suas escolhas tendo em conta estudos e curiosidades. Por exemplo, se o seu desafio estiver relacionado com a área do marketing, pode justificar as suas escolhas com estudos de mercado, ou seja, o que mais atrai os clientes.


Concluindo, o desafio técnico é uma ferramenta de avaliação das hard skills do candidato e, em conjunto com a entrevista relativa ao desafio, permite avaliar a sua destreza, facilidade de comunicação e de exposição do trabalho executado. Deste modo, esta forma de seleção permite dar a conhecer ao candidato um pouco do que vai ser o seu trabalho diário e aos recrutadores as capacidades e o profissionalismo do candidato.

 

Bibliografia

Como mandar bem em um desafio técnico? | by Élison Gomes | Medium

              https://blog.elisongomes.com/como-mandar-bem-em-um-desafio-técnico-5802585a666f

Desafios técnicos vs. adaptativos nas organizações. (2020, December 4). Estudyando. https://pt.estudyando.com/desafios-tecnicos-vs-adaptativos-nas-organizacoes/

Teste Técnico no processo seletivo: ajuda ou atrapalha? (2020, December 1). WK JobHub. https://wkrh.com.br/teste-tecnico-processo-seletivo-entrevista-selecao/

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4 Dicas para uma boa dinâmica de grupo!

4 Dicas para uma boa dinâmica de grupo!

 

No artigo desta semana vamos dar dicas sobre o que fazer em dinâmicas de grupo. 

O que é uma dinâmica de grupo?

Uma dinâmica de grupo é um processo ou atividade onde o grupo tem que comunicar, trabalhar e definir um plano em conjunto para atingir um objetivo ou resolver um problema. Estas têm como objetivo melhorar a comunicação e a cooperação num grupo. Também treinam e promovem as competências sociais, a maior facilidade na tomada de decisões e a resolução de problemas, e, reforçam as relações interpessoais.

Qual é o objetivo das dinâmicas de grupo?

As dinâmicas de grupo têm diferentes objetivos, os quais dependem das razões pelas quais estão a ser utilizadas. Caso sejam usadas como forma de seleção de candidatos, estas têm como objetivo avaliar as características dos candidatos. Por exemplo, a forma como intervêm, se é de forma ordenada e correta ou se interrompe os colegas, se participam com frequência e sabem expressar as suas opiniões. Também podem ser utilizadas já entre colegas de trabalho, por exemplo quando estes são obrigados a trabalhar em conjunto, o que facilita a comunicação e a ligação entre os integrantes do grupo.

 Tipos de aplicação das dinâmicas de grupo

As dinâmicas de grupo têm diferentes tipos de aplicações, como por exemplo, na integração de novos funcionários e na estimulação de colaboração. Estas dinâmicas são utilizadas com objetivo de integrá-los na empresa, deixá-los mais confortáveis e dar-lhes a conhecer melhor a empresa. Na estimulação da colaboração, a utilização destas dinâmicas é importante, pois, em muitas empresas, com o passar do tempo o trabalho torna-se muito individual, sendo necessários desafios em grupo para fomentar o trabalho em equipa e a colaboração entre colegas de trabalho.

 

Dicas para uma boa participação numa dinâmica de grupo:

  1. Expressar a tua opinião

Pode e deve expressar a sua opinião sempre que achar mais oportuno. Neste ponto, deve ter em atenção a forma como o faz, com calma, e que a intervenção seja relevante para a resolução do problema ou para o tema, de forma perceptível, ou seja, que se perceba o que quer dizer.

 

  1. Não interromper os colegas

Quando quiser intervir na discussão de ideias, controle os impulsos e não fale por cima de algum colega, esperando assim pela sua vez de intervir. O importante é participar e dar ideias relativas ao assunto em questão, não quem fala primeiro ou mais alto.

 

  1. Valorizar a opinião dos restantes

Ao intervir ou durante a resolução do problema, não esquecer as opiniões dos restantes colegas e, mesmo não concordando com elas, respeitá-las. Este é um desafio, mas mostra como sabe valorizar as diferenças, podendo também aproveitar os diferentes pontos de vista como uma oportunidade de aprendizagem, desenvolvimento e partilha.

 

  1. Boa postura

Intervir de forma calma e ordeira. Não interromper os outros nem elevar o tom de voz. Enquanto os colegas estão a falar, estar atento ao que está a ser dito. Em suma, ter uma boa postura significa ter uma conduta responsável e comprometida e também adaptar o comportamento ao local ou à situação em que se encontra.

 

Concluindo, as dinâmicas de grupo são importantes e o nosso desempenho nelas também. Estas permitem-nos desenvolver diversas competências, como a comunicação e o trabalho em equipa.

 

Bibliografia

Dinâmicas de grupo: o que são, importância, tipos e objetivos. (2022, January 19). Trabalhador.pt. Retrieved October 24, 2022, from https://trabalhador.pt/dinamicas-de-grupo-o-que-sao-importancia-tipos-e-objetivos/

Dinâmica de Grupo: O que é, Melhores Dinâmicas e Como Facilitar. (2022, June 27). FIA. Retrieved October 24, 2022, from https://fia.com.br/blog/dinamica-de-grupo/

 

Reis, C. (2022, October 12). Como trabalhar em equipa: 9 dicas essenciais. Ekonomista. Retrieved October 24, 2022, from https://www.e-konomista.pt/como-trabalhar-em-equipa/

 
 

 

 

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4 Dicas para uma entrevista perfeita!

4 Dicas para uma entrevista perfeita!

 

Um recrutamento, seja de que empresa for, exige muito planeamento e está normalmente dividido em várias fases, de modo a poder se encontrar o candidato ideal para o preenchimento da vaga. As entrevistas são usualmente imprescindíveis em qualquer recrutamento, mas deixam muitos candidatos nervosos em relação ao que dizer.

Como é que devemo-nos comportar numa entrevista e o que fazer para que tenhamos sucesso? Descobre ao longo deste artigo.

Em que consiste uma entrevista de emprego?

Nos dias de hoje, as entrevistas de emprego fazem parte de qualquer recrutamento e são extremamente importantes, pois estabelecem o primeiro contacto real entre um candidato e o respetivo recrutador. É neste momento que um candidato, depois de enviar o seu currículo, se pode verdadeiramente dar a conhecer, demonstrando ao entrevistador o seu potencial, através de uma conversa formal.

O recrutador, para além das qualidades benéficas para a empresa em questão, estará atento a muitos outros aspetos igualmente importantes.

Dicas para uma boa entrevista

Após a análise sobre o que uma entrevista de emprego consiste, em concreto, passar-se-á a falar de algumas dicas que, sem dúvida, vão ajudar bastante.

1. Primeiro Impacto!

É extremamente importante pensar-se na primeira impressão que se vai transmitir ao entrevistador. É, por isso, que já em casa se deve escolher uma roupa adequada, preferencialmente formal, tendo cuidado com a higiene e indo para entrevista de forma bem apresentada. 

Chegada a hora da entrevista, deve-se ser pontual e sempre cumprimentar o(s) entrevistador(es). 

Para além disso, qualquer pertence, seja uma mochila ou uma bolsa, por exemplo, nunca deverá ser colocado em cima da mesa, mas noutro lugar, como uma cadeira, a fim de mostrar educação e respeito.

2. Mostra quem tu és!

A entrevista serve para uma pessoa se dar a conhecer. Isto é, ser transparente e mostrar a sua personalidade. O que os entrevistadores verdadeiramente querem é saber quem é o candidato à sua frente e o que o distingue dos restantes.

Manter um ambiente positivo é sempre bom e falar sobre as suas qualidades e experiências com convicção, também é benéfico.

3. Confiança acima de tudo

Apesar de ser muito fácil ficar nervoso nos momentos em que se está a ser observado e avaliado, é sempre crucial mostrar-se confiança, mantendo a humildade e a seriedade. 

Para além disso, deverá falar-se numa linguagem apropriada, devendo comunicar-se de forma direta e assertiva.

4. Faz um trabalho de casa

Sem dúvida, esta é a parte que mais faz pensar. “O que é que me irão perguntar?”

Para se preparar para esta parte da entrevista, poder-se-á pesquisar por perguntas típicas feitas em entrevistas de emprego, formando-se já uma ideia das possíveis respostas que se poderá dar.

Se houver alguma questão na entrevista que possa apanhar o candidato de surpresa, este deverá refletir sobre a pergunta e ponderar a resposta, em vez de decidir não responder.

 

Concluindo, uma entrevista é o primeiro contacto real entre o entrevistador e o candidato, explorando-se, através da conversa, o potencial do candidato para a empresa. Esperemos que consigas aplicar estas dicas nas tuas próximas entrevistas, para poderes brilhar!

 

 

Bibliografia

  • Alerta Emprego. 17 Dicas para uma boa entrevista de emprego. 

17 dicas para uma boa Entrevista de Emprego | Alerta Emprego

  • E-konomista. 7 Dicas para uma entrevista de emprego perfeita.

7 dicas para uma entrevista de emprego perfeita (e-konomista.pt)


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5 passos para um bom currículo!

5 passos para um bom currículo

O currículo é a primeira informação que uma empresa ou associação recebe relativamente a um candidato. Deste modo, é muito importante que este seja bem redigido, pois irá influenciar a escolha ou não para o cargo.

O currículo é um documento que contém informações biográficas, apresenta o percurso educativo, formativo e profissional da pessoa, bem como os conhecimentos e competências do/a candidato/a.    

No artigo desta semana, irão ser dadas dicas de como fazer um bom currículo.

O que é um currículo?

A palavra Currículo advém do latim de Curriculum Vitae e significa ‘’carreira de vida’’. Este documento é, atualmente, imprescindível na hora da candidatura a um emprego ou uma associação. O currículo serve para descrever a trajetória de uma pessoa, ou seja, os seus estudos, conhecimentos e experiências profissionais. 

Qual o papel do currículo numa candidatura?

Como já referido anteriormente, o currículo é a primeira impressão que uma empresa ou associação tem do candidato. Por esta razão, constitui-se um meio de decisão da seleção ou exclusão do candidato. Deste modo, se um/a candidato/a apresentar um currículo objetivo, profissional, coeso e com uma boa fotografia, já é “meio caminho andado” para ser selecionado para a próxima fase do processo de recrutamento. 

Dicas para fazer um bom currículo

Apresentada a importância do currículo no processo de candidatura a uma empresa ou associação, apresentamos dicas para redigir um bom currículo. 

  • Dados biográficos

O primeiro passo ao elaborar um currículo é colocar os dados pessoais (nome, idade, morada, email, contato). Durante esta enumeração é importante ter em conta a menção de experiência não profissional. Por exemplo, escutismo ou voluntariado, pois estes são uma mais valia para o candidato, uma vez que, nestas atividades são adquiridas e desenvolvidas diversas competências que muitas vezes em meio profissional não é possível.

Relativamente a hard & soft skills e capacidades linguísticas, são importantes mencionar, evitando o uso das escalas de pontos, pois estas tendem a ser subjetivas. Contudo, nas capacidades linguísticas deve-se mencionar, caso o candidato tenha conhecimento, o nível em que está de acordo com os níveis oficiais de aprendizagem da língua, por exemplo, Inglês nível B2.


  • Hora da foto!

A foto é a primeira imagem física que se tem do candidato. Deste modo, esta deve ser profissional, passando transparência e confiança.

Apesar do debate relativamente à presença de uma foto no currículo dividir opiniões, é inevitavelmente correto dizer que, com fotografia, o recrutador acaba por conseguir ter melhor memória fotográfica do candidato!

  • Saber vender o seu peixe

Colocar apenas o nome do curso, do workshop, da experiência ou da skill não chega. É importante que o candidato consiga, através do CV, demonstrar quais as aprendizagens retiradas de cada momento, e colocar apenas o nome e a data não chega. Vender bem o seu peixe é, essencialmente, conseguir demonstrar ao recrutador que houve, efetivamente, uma aprendizagem com cada momento passado.

Além disso, de maneira  a organizar o CV, é essencial estruturá-lo com a devida timeline e direcioná-lo para o cargo e organização a que se candidata!

  • Cores? Ao calhas?

Os modelos de currículos têm sempre cores predefinidas, mas estas podem ser alteradas. Uma forma de mostrar que se conhece a empresa ou associação a que se está a candidatar é utilizar as cores características desta no seu currículo.

  • Diferenciar é a chave!! 

A época dos CV comuns está a chegar ao fim. O candidato deve, ao longo de todo o recrutamento, procurar diferenciar-se da “concorrência”, e, tal começa logo na fase do currículo! Um CV clássico pode ser estético e formal, porém, ao fim do dia, muitos o são, e aí ganha quem se destaca! Não há regras, o candidato pode ter criatividade.

 

Em suma, um bom currículo é essencial para a candidatura a um cargo numa empresa ou associação, uma vez que é o primeiro contacto dos recrutadores com o/a candidato/a, tendo uma forte influência na primeira impressão dos mesmos sobre a pessoa que se está a candidatar. Assim, da próxima vez que estiveres a elaborar o teu currículo, lembra-te destas dicas para arrasares!



Bibliografia

  • Informática, S. P. A. (n.d.). currículo. Dicionário Priberam. Retrieved October 4, 2022 

currículo – Dicionário Online Priberam de Português

  • Pacievitch, T. (n.d.). Currículo. InfoEscola. Retrieved October 4, 2022

Currículo – InfoEscola

  • Reis, C. (2020, January 31). A importância de um bom CV: saiba tudo. Ekonomista. Retrieved October 4, 2022

A importância de um bom CV: saiba tudo (e-konomista.pt)

 

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Conheça as melhores Ferramentas de Marketing Digital!

Conheça as melhores Ferramentas de Marketing Digital!

Quando paramos para refletir sobre o Marketing Digital, concluímos que esta temática não se define como sendo uma simples questão de ter ou não uma estratégia que traga uma maior visibilidade. Sem haver trabalho na imagem da empresa no mundo digital, corre-se o risco de não se ser relembrado. A pandemia COVID-19 acelerou o processo de digitalização das empresas, uma vez que aumentou a necessidade de explorar mais o mundo das redes sociais. 

Um estudo da Intelligenzia mostra que cerca de 40% das empresas B2B (Business to Business) não estavam preparadas para a realidade da pandemia e que, dessas, 86,8% precisaram de reestruturar as suas ações e adequá-las ao momento que vivemos.

Em adição, à medida que as empresas se vão voltando para o Marketing Digital, vão procurando conseguir gerar mais oportunidades de negócio e surge também a necessidade de tornar mais ágeis os processos realizados na sua estratégia, tais como a geração de leads, o relacionamento com o possível cliente, produção de conteúdo, entre outros.

É aqui que entra o papel das ferramentas de marketing digital, cuja procura tem vindo a aumentar. Estas são fundamentais para a estratégia de uma empresa, uma vez que vêm automatizar muitas tarefas manuais que acabam por ocupar muito tempo de execução e dificultam a priorização de outras atividades mais importantes. 

No artigo desta semana, ir-se-á explorar a importância das ferramentas de Marketing Digital, como elas impactam o seu negócio e alguns exemplos que ajudarão a melhorar os seus resultados!

Alguns exemplos de ferramentas de marketing digital

As ferramentas que se encontram de seguida são algumas das mais utilizadas pelas empresas.

  1. Ferramentas para SEO e Analytics

Sem um estudo adequado do que o público-alvo procura nos motores de busca na internet, é difícil fazer um bom trabalho de marketing digital. Para ajudar nesta parte, surgiram as ferramentas de SEO e Analytics.

Alguns exemplos deste tipo de ferramentas: Google Analytics; Semrush; Moz; KING HOST.

  1. Ferramenta de automação de marketing

Estas ferramentas reúnem diversas funcionalidades, tais como landing pages, e-mail marketing e fluxos de automação de e-mail, facilitando a geração de leads e o amadurecimento dos mesmos no funil de vendas.

Alguns exemplos deste tipo de ferramenta: RD Station Marketing.

  1. Software de E-Mail Marketing

O E-mail Marketing é considerado um dos principais meios de comunicação com o cliente. Este tem como objetivo oferecer mais conteúdo ao cliente. 

Segundo o website Resultados Digitais, cerca de 80,4% das empresas utilizam alguma ferramenta de E-Mail Marketing, sendo a mais utilizada o MailChimp.

  1. Software de monitorização de redes sociais

Este tipo de ferramenta ajuda na otimização das ações nas redes sociais. Estimulam o ganho de produtividade através do pré-agendamento de posts, possibilitando acompanhar as menções à marca e avaliar de forma mais precisa o engajamento e a resposta do público aos conteúdos publicados. Ainda assim, a maioria das empresas não usa nenhuma ferramenta deste tipo. No entanto, as que usam recorrem, na sua maioria, à RD Station Marketing ou à Hootsuite.

  1. Sistema de gestão de conteúdos (CMS)

Para gerir a publicação de conteúdos em websites ou blogs, não se pode prescindir desta ferramenta. Esta permite criar, editar e publicar todo o tipo de conteúdo e anexar conteúdos publicados noutras plataformas, como vídeos do YouTube.

Um tipo de ferramenta deste tipo que é muito conhecida é o WordPress.

Porque é que as ferramentas de marketing digital são tão importantes?

As ferramentas de marketing digital são, especificamente, exemplos de soluções que as empresas procuram para reduzir o CAC (custo de aquisição do cliente). Quer sejam usadas na implementação de estratégias básicas ou avançadas, elas têm vindo a ser utilizadas pelos mais diversos tipos de empresas e negócios.

Para os negócios, é benéfico implementar uma estratégia de marketing que tenha os seus objetivos, conhecimento detalhado do negócio, conhecimento do público, etc. Neste sentido, para cada objetivo, algumas ferramentas tornam-se indispensáveis, uma vez que otimizam a execução das tarefas. Além disso, as ferramentas de marketing digital têm as seguintes funções:

  • Facilitam a automação de processos, oferecendo agilidade e produtividade à equipa (que pode focar-se na estratégias e automatização de tarefas repetitivas);
  • Permitem reduzir os custos, pois trazem diversas funções que contribuem para que a própria equipa consiga executar, de forma mais eficiente, as suas tarefas;
  • Podem ser integradas com outras ferramentas, otimizando e facilitando o fluxo de tarefas e toda a comunicação;
  • Oferecem dados e inteligência à estratégia de marketing da empresa.

Em suma, as ferramentas de marketing digital trazem imensas vantagens e aumentam o potencial de um negócio. Algumas destas vantagens prendem-se com a otimização de TI e sistemas, com a visibilidade dos dados e com a produtividade e capacidade de automação. Apesar de terem sido abordados alguns exemplos de ferramentas de marketing digital neste artigo, há muitas outras que podem ser exploradas num negócio e que trarão outro tipo de vantagens!

 

Bibliografia:

Curvelo, R. (2022, junho 13). Ferramentas de Marketing Digital para Otimizar Sua Estratégia em 2022. Hubspot. https://br.hubspot.com/blog/marketing/ferramentas-marketing-digital

Paiva, S. (2021, abril 30). TOP 5 Curiosidades sobre Marketing Digital. Guia de Profissões. https://noticias.guiadasprofissoes.info/top-5-curiosidades-sobre-marketing-digital/

Lipinski, J. (2018, janeiro 17). Ferramentas de Marketing Digital: as mais usadas, porque integrá-las + dicas de ferramentas. Resultados Digitais. https://resultadosdigitais.com.br/marketing/ferramentas-de-marketing-digital/

Tucunduva, R. Conheça as 30 principais ferramentas de marketing digital que vão agilizar os seus resultados. Lahar. https://blog.lahar.com.br/marketing-digital/principais-ferramentas-de-marketing-digital/

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Vamos Compreender o Marketing Religioso!

Vamos Compreender o Marketing Religioso!

Historicamente, o marketing tem vindo a ser utilizado com sucesso em variados contextos de modo a descobrir o que leva as pessoas a serem estimuladas ao consumo, através da satisfação das suas necessidades e desejos.No entanto, o papel das ferramentas de marketing vai além de vender produtos e serviços. É também cativar os clientes. Estas ferramentas têm sido exploradas por organizações, empresas e até líderes políticos para motivar as pessoas a comprar e acreditar.

O Marketing Religioso não é diferente. Este aborda estratégias mercadológicas para a atração e consolidação dos fiéis nas instituições, que se baseiam nas necessidades espirituais do ser humano. No artigo desta semana, vamos explorar esta vertente do marketing, compreender como é que ela funciona e explorar o seu impacto na sociedade.

Definição de Marketing Religioso

É bem claro que, por trás de cada movimento religioso, há uma estratégia de marketing que pretende angariar um número crescente de fiéis. Neste contexto, surge o marketing religioso como sendo o conjunto de ferramentas e estratégias de marketing utilizadas pelas instituições religiosas, com o objetivo de conseguir passar a mensagem à população e aumentar o número de fiéis. Aqui, o consumidor procura identificar-se com o que está a ser oferecido pelos diversos grupos religiosos. Acima de tudo, o marketing religioso vende uma sensação de acolhimento, conforto e integração aos seres humanos, bem como cura e outro tipo de orientação espiritual para os seus problemas pessoais. Em suma, as pessoas procuram sentir-se protegidas pela mensagem e pelo ambiente envolvente da religião.

A conclusão a que se chega é que, nesta vertente do marketing, é fundamental que o emissor e a mensagem sejam claros e precisos para que o recetor a consiga compreender e se sinta cativado. Em suma, é importante elaborar uma análise profunda para saber onde está o ruído que possa impedir uma boa comunicação da mensagem. 

Formas de praticar o Marketing Religioso

As diferentes organizações religiosas possuem várias formas de tentar passar a mensagem para o consumidor. Algumas delas passam por programas ou celebrações religiosas que passam em horário nobre nos diferentes meios de comunicação. Estes tipos de programas tendem a ser extremamente estruturados de maneira a levar a mensagem até ao indivíduo. Outra forma para fazer chegar a mensagem ao consumidor é através de discursos convincentes e emocionais, que procuram causar impacto emocional nas pessoas e criar empatia com a religião. A venda de artigos religiosos também é uma forma de marketing. Podem ser objetos de valor simbólico para a religião específica ou também a venda de CDs de bandas ou cantores religiosos. Em adição, a distribuição de panfletos e venda de revistas religiosas é, claramente, uma forma mais tradicional de praticar o marketing e levar a mensagem à população. Por fim, os rituais, trajes típicos, artefactos religiosos e todo o arsenal que espelha o posicionamento religioso também pode ser visto como marketing.

Em suma, o marketing religioso pode ser encarado como um tipo de marketing onde o objetivo não é simplesmente vender e lucrar monetariamente, mas sim vender uma mensagem e procurar atrair pessoas que se identifiquem com a mesma. Passa também por convencer outros indivíduos de que a mensagem é um bom guia para a sua própria vida. 

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Os segredos por detrás da Direção Geral de uma Júnior Empresa

Os segredos por detrás da Direção Geral de uma Júnior Empresa

     A Direção-Geral é o órgão executivo máximo da Young Minho Enterprise (doravante YME) e, se é verdade que os membros da YME trabalham em equipa ao longo do seu percurso, também o é que cada um deles desempenha funções e tarefas específicas que exigem muito conhecimento das próprias capacidades e limitações e do funcionamento toda a estrutura, o que é especialmente verdade quando se trata de um/a Diretor/a Executivo/a Interno/a. 

     Enquanto Diretora Executiva Interna, funções que desempenhei entre 2020 e 2021, as competências de representação, decisão e supervisão foram inerentes e exigiram indubitável compromisso, disponibilidade e ímpeto pela YME. Da pessoa que assume esta posição espera-se o conhecimento de toda a atividade em desenvolvimento da Júnior Empresa, em especial à que for relacionada com as suas competências, e a referência de proximidade para todos e cada um dos membros, agregando ainda características como o espírito crítico, a capacidade de gestão de pessoas e a gestão pessoal. É relevante reforçar que da Direção-Geral deverá surgir a motivação, o rigor e o exemplo daquilo que se pretende de um membro da YME. 

     Tal como a maioria das competências dos membros da Direção-Geral, as funções dividem-se em duas modalidades: em primeiro lugar as competências fixas, que não se alteram conforme a rotatividade do mandato, como é o caso da Gestão Interna; em segundo, competências dinâmicas, que se adaptam ao perfil e background, tais como Responsabilidade Social Corporativa, Supervisão de Projetos, Supervisão do Departamento Jurídico e Supervisão do Departamento de Recursos Humanos, no meu caso. Mas, independentemente delas, quais são as expectativas de um bom desempenho por parte de um/a Diretor/a Executivo/a Interno/a? Podem ser condensadas em três. 

      Em primeiro lugar, promover uma cultura de proximidade entre a Direção e os membros da YME. Esta é uma necessidade especialmente premente por razões culturais, pois as hierarquias tendem a promover um afastamento. Embora deva ser um trabalho desempenhado por todos os membros da Direção, o/a Diretor/a Executivo/a Interno/a deve tomar um papel especialmente ativo através da recolha frequente de feedback, da criação de mecanismos que garantam a compreensão e satisfação dos membros para com o trabalho e decisões dos Diretores e da potencialização pessoal e profissional dos membros da YME, garantindo que a experiência de Júnior Empresário corresponde às expectativas. 

     Em segundo lugar, o trabalho de proximidade com os Departamentos e a garantia de programas ambiciosos e alcançáveis para a YME, no plano estratégico. Significa isto que devem ser empenhados esforços no sentido de analisar e perceber, de forma realista, quais os principais desafios e oportunidades que se avizinham e planear conforme os seus resultados, permitindo assim a adaptação dos projetos e equipas aos perfis dos membros da YME e às suas expectativas. Tal exige um conhecimento pluridimensional, tanto da dimensão estratégica da Júnior Empresa, como é o caso dos objetivos anuais e trienais, como das forças e fraquezas de cada equipa. 

     Finalmente, a maximização do potencial da YME nos vários meios em que se insere reflete-se na representação junto dos órgãos da Júnior Empresa, como a Mesa da Assembleia Geral, o Conselho Fiscal e o Conselho Alumni, a quem frequentemente presta declarações, assim como do Movimento Júnior, quando tal se revele necessário. Somam-se os stakeholders como variadas empresas parceiras, os parceiros institucionais, os clientes, os learning partners, entre outros.

     Como nota de conclusão, é de ressalvar que a Direção, tal como toda a YME, é um órgão coletivo e dinâmico, sendo a capacidade de adaptação aos novos desafios de extrema importância à manutenção da posição de relevância na Universidade do Minho e no Movimento Júnior Português e ao crescimento e reforço do posicionamento externo, atingível através de um bom funcionamento interno. O desempenho das funções de Diretor/a Executivo/a Interno/a implicam um constante trabalho e alinhamento com toda a Direção, de forma garantir a consistência e sucesso.

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O sucesso de uma Júnior Empresa? Acompanhamento Departamental

O sucesso de uma Júnior Empresa? Acompanhamento Departamental

A criação do departamento de Gestão da Qualidade, no mandato 2021/2022, veio acrescentar valor a um processo que até então já era imprescindível para o sucesso da YME – o Acompanhamento Departamental. Até à data assentava na aplicação de ferramentas de gestão de Recursos Humanos, o Sistema de Avaliação de Desempenho e a Gestão de Expectativas, cujos resultados eram analisados e apresentados aos vários departamentos. A aliança do departamento de Gestão da Qualidade permitiu conferir a toda a YME uma abordagem orientada para objetivos, que culminava com o constante acompanhamento e supervisão do trabalho departamental.

Qual é, então, a importância de se conceber o processo de Acompanhamento Departamental como uma das principais áreas de responsabilidade de qualquer Júnior Empresa?

Dividido em dois grandes subprocessos, a Auditoria e a Análise Estratégica, aplicados trimestralmente e, em simultâneo, o grande objetivo do Acompanhamento Departamental é avaliar o trabalho desenvolvido e perspetivar o trabalho futuro.

Através das Auditorias, é avaliado o estado de execução dos objetivos que constam no Plano de Atividades de cada departamento. Assim, muito além de se verificar o cumprimento dos objetivos desenvolvidos no último trimestre, garante-se a sua realização com qualidade. O processo assenta numa avaliação objetiva, a partir da monitorização de Key Performance Indicators, e numa análise crítica subjetiva, que promovem uma melhoria contínua do trabalho realizado.

Análise Estratégica decorre imediatamente a seguir à Auditoria, prezando-se todos os comentários e feedback tecidos. Este processo visa fornecer à direção informação e instrumentos que auxiliem a sua tomada de decisão aquando da preparação do microciclo seguinte (trimestre). A partir da aplicação e idealização de uma Matriz Esforço/Impacto, é possível priorizar as diversas Áreas de Responsabilidade e definir aquelas sobre as quais o departamento deverá trabalhar. Além disso, é através da análise dos resultados obtidos nas ferramentas de Gestão de Recursos Humanos supracitadas (a Gestão de Expectativas, o Sistema de Avaliação de Desempenho e a Taxa de Ocupação dos membros, recém-desenvolvida no presente mandato) que se decide de forma fundamentada que membros alocar às diferentes ordens de trabalho.

O Acompanhamento Departamental permite, assim, simplificar a tomada de decisões, que passa a ser objetiva e fundamentada.

A importância da sua aplicação é irrefutável, permitindo uma melhoria contínua de todos os processos e projetos e um desenvolvimento sustentável de toda a organização.