Young Minho Enterprise

Categorias
Sem categoria

Vamos Compreender o Marketing Religioso!

Vamos Compreender o Marketing Religioso!

Historicamente, o marketing tem vindo a ser utilizado com sucesso em variados contextos de modo a descobrir o que leva as pessoas a serem estimuladas ao consumo, através da satisfação das suas necessidades e desejos.No entanto, o papel das ferramentas de marketing vai além de vender produtos e serviços. É também cativar os clientes. Estas ferramentas têm sido exploradas por organizações, empresas e até líderes políticos para motivar as pessoas a comprar e acreditar.

O Marketing Religioso não é diferente. Este aborda estratégias mercadológicas para a atração e consolidação dos fiéis nas instituições, que se baseiam nas necessidades espirituais do ser humano. No artigo desta semana, vamos explorar esta vertente do marketing, compreender como é que ela funciona e explorar o seu impacto na sociedade.

Definição de Marketing Religioso

É bem claro que, por trás de cada movimento religioso, há uma estratégia de marketing que pretende angariar um número crescente de fiéis. Neste contexto, surge o marketing religioso como sendo o conjunto de ferramentas e estratégias de marketing utilizadas pelas instituições religiosas, com o objetivo de conseguir passar a mensagem à população e aumentar o número de fiéis. Aqui, o consumidor procura identificar-se com o que está a ser oferecido pelos diversos grupos religiosos. Acima de tudo, o marketing religioso vende uma sensação de acolhimento, conforto e integração aos seres humanos, bem como cura e outro tipo de orientação espiritual para os seus problemas pessoais. Em suma, as pessoas procuram sentir-se protegidas pela mensagem e pelo ambiente envolvente da religião.

A conclusão a que se chega é que, nesta vertente do marketing, é fundamental que o emissor e a mensagem sejam claros e precisos para que o recetor a consiga compreender e se sinta cativado. Em suma, é importante elaborar uma análise profunda para saber onde está o ruído que possa impedir uma boa comunicação da mensagem. 

Formas de praticar o Marketing Religioso

As diferentes organizações religiosas possuem várias formas de tentar passar a mensagem para o consumidor. Algumas delas passam por programas ou celebrações religiosas que passam em horário nobre nos diferentes meios de comunicação. Estes tipos de programas tendem a ser extremamente estruturados de maneira a levar a mensagem até ao indivíduo. Outra forma para fazer chegar a mensagem ao consumidor é através de discursos convincentes e emocionais, que procuram causar impacto emocional nas pessoas e criar empatia com a religião. A venda de artigos religiosos também é uma forma de marketing. Podem ser objetos de valor simbólico para a religião específica ou também a venda de CDs de bandas ou cantores religiosos. Em adição, a distribuição de panfletos e venda de revistas religiosas é, claramente, uma forma mais tradicional de praticar o marketing e levar a mensagem à população. Por fim, os rituais, trajes típicos, artefactos religiosos e todo o arsenal que espelha o posicionamento religioso também pode ser visto como marketing.

Em suma, o marketing religioso pode ser encarado como um tipo de marketing onde o objetivo não é simplesmente vender e lucrar monetariamente, mas sim vender uma mensagem e procurar atrair pessoas que se identifiquem com a mesma. Passa também por convencer outros indivíduos de que a mensagem é um bom guia para a sua própria vida. 

Categorias
Sem categoria

Os segredos por detrás da Direção Geral de uma Júnior Empresa

Os segredos por detrás da Direção Geral de uma Júnior Empresa

     A Direção-Geral é o órgão executivo máximo da Young Minho Enterprise (doravante YME) e, se é verdade que os membros da YME trabalham em equipa ao longo do seu percurso, também o é que cada um deles desempenha funções e tarefas específicas que exigem muito conhecimento das próprias capacidades e limitações e do funcionamento toda a estrutura, o que é especialmente verdade quando se trata de um/a Diretor/a Executivo/a Interno/a. 

     Enquanto Diretora Executiva Interna, funções que desempenhei entre 2020 e 2021, as competências de representação, decisão e supervisão foram inerentes e exigiram indubitável compromisso, disponibilidade e ímpeto pela YME. Da pessoa que assume esta posição espera-se o conhecimento de toda a atividade em desenvolvimento da Júnior Empresa, em especial à que for relacionada com as suas competências, e a referência de proximidade para todos e cada um dos membros, agregando ainda características como o espírito crítico, a capacidade de gestão de pessoas e a gestão pessoal. É relevante reforçar que da Direção-Geral deverá surgir a motivação, o rigor e o exemplo daquilo que se pretende de um membro da YME. 

     Tal como a maioria das competências dos membros da Direção-Geral, as funções dividem-se em duas modalidades: em primeiro lugar as competências fixas, que não se alteram conforme a rotatividade do mandato, como é o caso da Gestão Interna; em segundo, competências dinâmicas, que se adaptam ao perfil e background, tais como Responsabilidade Social Corporativa, Supervisão de Projetos, Supervisão do Departamento Jurídico e Supervisão do Departamento de Recursos Humanos, no meu caso. Mas, independentemente delas, quais são as expectativas de um bom desempenho por parte de um/a Diretor/a Executivo/a Interno/a? Podem ser condensadas em três. 

      Em primeiro lugar, promover uma cultura de proximidade entre a Direção e os membros da YME. Esta é uma necessidade especialmente premente por razões culturais, pois as hierarquias tendem a promover um afastamento. Embora deva ser um trabalho desempenhado por todos os membros da Direção, o/a Diretor/a Executivo/a Interno/a deve tomar um papel especialmente ativo através da recolha frequente de feedback, da criação de mecanismos que garantam a compreensão e satisfação dos membros para com o trabalho e decisões dos Diretores e da potencialização pessoal e profissional dos membros da YME, garantindo que a experiência de Júnior Empresário corresponde às expectativas. 

     Em segundo lugar, o trabalho de proximidade com os Departamentos e a garantia de programas ambiciosos e alcançáveis para a YME, no plano estratégico. Significa isto que devem ser empenhados esforços no sentido de analisar e perceber, de forma realista, quais os principais desafios e oportunidades que se avizinham e planear conforme os seus resultados, permitindo assim a adaptação dos projetos e equipas aos perfis dos membros da YME e às suas expectativas. Tal exige um conhecimento pluridimensional, tanto da dimensão estratégica da Júnior Empresa, como é o caso dos objetivos anuais e trienais, como das forças e fraquezas de cada equipa. 

     Finalmente, a maximização do potencial da YME nos vários meios em que se insere reflete-se na representação junto dos órgãos da Júnior Empresa, como a Mesa da Assembleia Geral, o Conselho Fiscal e o Conselho Alumni, a quem frequentemente presta declarações, assim como do Movimento Júnior, quando tal se revele necessário. Somam-se os stakeholders como variadas empresas parceiras, os parceiros institucionais, os clientes, os learning partners, entre outros.

     Como nota de conclusão, é de ressalvar que a Direção, tal como toda a YME, é um órgão coletivo e dinâmico, sendo a capacidade de adaptação aos novos desafios de extrema importância à manutenção da posição de relevância na Universidade do Minho e no Movimento Júnior Português e ao crescimento e reforço do posicionamento externo, atingível através de um bom funcionamento interno. O desempenho das funções de Diretor/a Executivo/a Interno/a implicam um constante trabalho e alinhamento com toda a Direção, de forma garantir a consistência e sucesso.

Categorias
Sem categoria

Os Santos Populares vieram brincar com o Marketing

Os Santos Populares Vieram Brincar com o Marketing

Mês de Junho é o mês dos Santos Populares. Em cada esquina, o convívio e a alegria são dois dos traços que caracterizam o ambiente sentido nas várias partes do país. Depois de dois anos sem festividades, devido à pandemia, as ruas enchem-se de novo. Porém, não só as sardinhas e o vinho são os reis da festa! As marcas aproveitam estas oportunidades para investir em publicidade apelativa, capaz de criar múltiplos sentimentos e influenciar o alcance do seu negócio para um maior número de consumidores. Daqui surge um novo conceito, conhecido por “Folkmarketing”, introduzido no Brasil, mas bem presente na cultura portuguesa, que será o alvo de abordagem neste artigo.

O que é o Folkmarketing?

O brasileiro Severino Alves de Lucena Filho, depois de um estudo para a sua pesquisa de doutoramento, inaugurou o termo de Folkmarketing, definido como sendo uma união entre “estratégias de comunicação organizacional e a forma elementar expressa pela cultura folkcomunicacional”. Por outras palavras, o Folkmarketing corresponde a uma tipologia de comunicação usada, de forma estratégica, por gestores responsáveis pelo marketing comunicacional em mercados regionais. Aqui, a técnica passa pela apropriação de expressões simbólicas populares, por parte das marcas, em prol de maiores resultados institucionais e de mercado. Recorrendo ao Folkmarketing, as empresas procuram promover os interesses da região onde estão localizadas, usando manifestações e elementos culturais populares característicos, como estratégia comunicativa.

Mesmo tendo sido originada no Brasil, este método gerador de publicidade é muito utilizado na cultura portuguesa, principalmente na altura dos Santos Populares, onde várias empresas portuguesas estabelecem uma ligação de maior proximidade com o seu público-alvo, transmitindo a mensagem que querem receber. 

Em seguida, apresentamos exemplos de marcas portuguesas que recorreram ao Folkmarketing, bem como algumas dicas a serem tidas em consideração, para que a publicidade da sua empresa possa resultar, de forma positiva, nesta altura festiva.

Três campanhas publicitárias dos Santos Populares, em 2022

  • Betclic

Juntamente com José Malhoa e um reinterpretação da música “Aperta com ela”, o website de apostas desportivas e jogos de casino online, Betclic, vem fazer publicidade a uma nova slot machine dedicada aos Santos Populares. Em conformidade com os valores das festividades, a Country Manager da Betclic refere que a empresa pretende presentear aos seus clientes um maior entretenimento e aproximá-los da cultura portuguesa, prometendo-lhes dar “tudo a que têm direito”.

  • Paladin

A marca de temperos, umas das patrocinadoras oficiais das festas de Santo António, em Lisboa, regressa às ruas da capital com o mote “Um regresso à Grande e à Portuguesa”, prometendo várias surpresas. Também a banda “Tudo ao molho”, originada pela marca, assegura a folia pelos vinte e cinco arraiais nos bairros mais emblemáticos da cidade. Além disso, a marca portuguesa criou um passatempo com o prémio de um jantar de Santo António, na noite do dia 12.

  • Sagres

Conhecida como a cerveja das festas populares de Lisboa, a marca Sagres volta às festividades da capital, com a frase emblemática “Mais bailaricos, menos cerimónias!”. Neste ano, a marca tenta reforçar a sua ligação com os habitantes da cidade, os foliões e aqueles que a visitam, nesta data tão marcante para a cidade. Além do apoio nas marchas de Santo António, a Sagres estará presente nos vários bailaricos e distribuirá pelas pessoas, a sua imagem de marca, as típicas perucas em forma de sardinha e manjerico.

Dicas para ter um bom alcance em publicidades sazonais 

  • Falar a língua do público-alvo

Tal como já explicado, a conexão com os consumidores é meio caminho para que a publicidade possa obter melhores resultados. Por isso, tente estabelecer uma sintonia com o tipo de público-alvo que mais engajamento dá à sua marca.

  • Criar presença nas redes sociais

Numa década marcada pelo grande desenvolvimento tecnológico, as marcas necessitam de estabelecer a sua personalidade digital, caso queiram acompanhar as tendências atuais. Por via desta estratégia, procure interagir com a sua audiência, criando uma sensação de entusiasmo nas pessoas e procurando a sua atenção.

  • Acompanhar as atualidades

Para obter um maior engajamento, as empresas necessitam de se manterem dentro das tendências e aproveitar ocasiões sazonais para se tornarem mais apelativas. Desta forma, datas como os Santos Populares são uma boa altura para que as marcas invistam em publicidades, de acordo com a entidade da festividade. 

Em suma, o Folkmarketing, que pode ser considerado como um vínculo do marketing de oportunidade, é uma estratégia importante para que marcas, possam atingir um maior engajamento e detenham uma maior procura. O facto de serem marcas patrocinadoras também é um fator que lhes atribui maior reconhecimento e credibilidade, por isso, os responsáveis pela comunicação e marca da empresa devem apostar em publicidades distintas e impactantes.

Add Your Heading Text Here

Categorias
Sem categoria

Este é o Segredo para a Sensibilização da Saúde Mental no Marketing

Este é o Segredo para a Sensibilização da Saúde Mental no Marketing

Um dos maiores desafios para as empresas é aliar a busca por resultados à promoção de impacto social, uma vez que a linha que separa a ética daquilo que é puramente negócio é muito ténue. Neste sentido, o Marketing Social surge como uma vertente do marketing capaz de dar resposta a este tipo de problemática. Este defende a utilização de ferramentas conhecidas no marketing para a promoção de causas sociais, alinhadas aos princípios da empresa. Em adição, o objetivo prende-se com a associação da empresa a uma causa, procurando conectar valores sociais e promover benefícios mútuos. 

Ao longo dos anos, as marcas descobriram que apelar à emoção e à moralidade, além de satisfazer necessidades, é particularmente lucrativo. Assim, debaixo do disfarce de campanhas em prol da saúde mental, várias empresas tomam conta das redes sociais na esperança de usar a ocasião para vender mais produtos. Claro que estas campanhas são importantes para sensibilizar e criar compreensão no que toca à saúde mental. Ainda assim, há pouco de bem-intencionado em muitas delas ou, por outro lado, acaba por “sair o tiro pela colatra”. Um exemplo visível desta situação deu-se quando a marca estadunidense Sunny D decidiu expor, nas suas redes sociais, “sentimentos de desespero”. Esta tentativa de parecer relacionável ao tweetar “eu não consigo aguentar mais” deu muito que falar.

Não é novidade que as marcas vendem a necessidade de ser vistas e ouvidas através de grupos marginalizados. Em alturas específicas do ano, irão promover sensibilização para os tópicos, mas irão manter-se em silêncio no resto dos meses. Um exemplo disso é a própria questão do Orgulho LGBTQ+ – durante o mês de junho, as marcas colocam a bandeira no logótipo e não abordam o tópico nas restantes alturas do ano. Isto cria controvérsia: há pessoas que apoiam esta forma de criar responsabilidade social e há outras pessoas que defendem que estes assuntos deveriam ser abordados o ano todo. 

Assim, a mercantilização de justiça social é extremamente lucrativa para as empresas, o que faz com que continuem a aproveitar estas oportunidades. Independentemente da reação ser positiva ou negativa, cria engajamento nas suas redes sociais. 

Neste sentido, é importante termos consciência na forma como interagimos nas redes sociais, uma vez que elas influenciam muito a forma como pensamos. Em suma, temos de ter em conta a nossa interpretação dessas campanhas de saúde mental para pensar na melhor resposta às mesmas.

Para concluir, obviamente que é fundamental que haja empresas a apoiar campanhas de sensibilização para a saúde mental, ou qualquer outra forma de ativismo; mas o que é melhor ainda é apoiar as causas diretamente, com pequenas ações no nosso dia-a-dia. Por exemplo, ter em atenção se as pessoas que nos rodeiam têm alterações no seu comportamento, ou procurar ajudar as pessoas quando demonstram sintomas menos romantizados ou dos quais não se sabe tanto. Assim, é fundamental que as empresas tenham um papel de ator social e que criem, no consumidor, a vontade de investigar mais sobre o tema. É necessário promover mensagens positivas e de apoio, criar uma comunidade inclusiva, não permitir bullying e discutir de maneira aberta as questões de saúde mental para acabar com o estigma.

Add Your Heading Text Here

Categorias
Sem categoria

Como Entender a Manipulação no Marketing?

Como Entender a Manipulação no Marketing?

Segundo o professor universitário Philip Kotler, o marketing é definido como «a ciência e a arte de explorar, criar e atribuir valor para satisfazer a procura do mercado alvo».  No entanto, além de suprimir necessidades existentes, o marketing consegue criar outros desejos que as pessoas não sabiam que tinham. Além disso, procura saber se as marcas têm visibilidade suficiente para o público criar ligações com ela. 

É nestes princípios que se baseia a manipulação no marketing. Esta pode ser definida como uma prática que engana os consumidores, levando-os a comprar determinados produtos. Segundo o professor e especialista Klaus Wertenbroch, esta temática é considerada um “elefante na sala”. No artigo de hoje, iremos explorar e compreender como pode perceber se uma marca está ou não a tentar manipulá-lo enquanto consumidor.

Manipulação Ética no Marketing

O termo “manipulação” pode ser traduzido em apelos persuasivos que não conseguem engajar o suficiente na capacidade de reflexão e tomada de decisão das pessoas. Em adição, a manipulação está presente na vida diária, no mundo do marketing e na esfera comercial.

No marketing, a manipulação constitui uma parte do que as empresas fazem. É a única forma de criar fãs leais à marca, vender os seus produtos e ganhar a confiança dos consumidores. Os empresários com mais sucesso têm consciência de como usar manipulação no marketing. Eles não se sentem culpados em fazê-lo porque, na sua ótica, estão a usá-la para criar um impacto positivo no seu público-alvo.

Quando é que a manipulação no marketing deixa de ser ética?

Quando, por exemplo, falamos de campanhas de marketing social, podemos considerar que a manipulação no marketing pode ter um impacto positivo. Isto acontece porque este tipo de publicidade pretende aumentar a sensibilização das pessoas para temas sensíveis. Ainda assim, noutras vertentes do marketing e de uma perspetiva mais negativa, o aumento do consumismo pode ser uma consequência desta prática no marketing. O objetivo principal será sempre levar as pessoas a comprar cada vez mais produtos.

Pontos a ter em Atenção

 Apesar de esta prática ser recorrente, há alguns sinais de alerta que podemos ter em atenção quando se observam campanhas de marketing de forma a compreender se estão a recorrer a uma prática de manipulação ou não. Alguns dos pontos a ter em atenção são os seguintes:

  • Alegações exageradas: são umas das práticas mais comuns no marketing de manipulação. Quando vemos anúncios com este tipo de prática, podemos pensar em experimentar o produto, mas na prática ele não vai corresponder às expectativas. Por exemplo, podemos ver um anúncio de shampoo onde afirmam que os produtos impedem a queda de cabelo, o que pode nem coincidir com a realidade. Muitas vezes, quando as pessoas experimentam esses shampoos, eles não ajudam em nada com a queda capilar. 
  • Montagens: é muito comum, em publicidade e anúncios, e é considerado um tipo de manipulação no marketing. Um dos exemplos mais conhecidos deste tipo de prática são as alterações feitas a corpos de pessoas em publicidades de emagrecimento (montagens do tipo “antes e depois”).
  • Manipulação psicológica: algumas empresas comercializam os seus produtos seguindo técnicas de manipulação psicológica, que criam necessidades desnecessárias e artificiais. Neste sentido, algumas empresas fazem o público sentir que estão fora da sociedade se não utilizarem os seus produtos. Algumas pessoas caem neste tipo de manipulação para estarem dentro das tendências.

Em suma, muitas empresas praticam marketing não ético para manipular potenciais consumidores a vender os seus produtos. Ainda que algum tipo de manipulação no marketing possa ser benéfico porque efetivamente ajuda o consumidor e oferece opções, a realidade é que a esmagadora maioria das campanhas consistem em mentir para obter lucro. Ainda assim, há cada vez mais consumidores a compreender como este tipo de marketing funciona e já não caem no erro de comprar esses produtos.

Add Your Heading Text Here